16 julho 2008

e se depois?

Foi imediatamente após desligar o telefone que fui assaltado pelo discernimento. Revólver em punho, completamente sem receio. Nem máscara de esqui nem meia de nylon, assim mesmo, de cara descoberta.

O que julgas que estás a fazer?

Hás-de ter muito a ver com isso! De qualquer das formas, já é tarde demais!

Sem lhe dar tempo de engatilhar, fui directo ao pescoço, dentes na jugular. E arrumei ali mesmo a questão, de uma vez por todas...

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